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Mercado Imobiliário

Vendas de imóveis usados caem 30% em Campinas e região

Pesquisa revelou o atual cenário de vendas e locações de imóveis usados na região

Publicado em 20/03/2023 às 18:29
Atualizado em

(Foto: Divulgação)

A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Fevereiro com os resultados obtidos em Janeiro.

Foram consultadas 64 imobiliárias das cidades de: Americana, Campinas, Cosmópolis, Hortolândia, Indaiatuba, Lindoia, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Santa Bárbara D’Oeste, Sumaré, Valinhos, Amparo, Monte Alegre do Sul, Serra Negra, Paulínia, Vinhedo, Itatiba, Jaguariúna.



Houve queda de 30,07% nas vendas e alta de 40,06% no volume de contratos de locação assinados no período.



Vendas:

  • Casas: 45%
  • Apartamentos: 55%

Locação:

  • Casas: 49%
  • Apartamentos: 51%

Vendas em Fevereiro

A maioria das casas vendidas no período tinha valores até R$ 350 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 51 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 250 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil até 100 m².

39,4% das propriedades vendidas em Fevereiro estavam situadas na periferia, 27,5% nas áreas nobres e 33,2% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 44,7% foram financiadas pela CAIXA e 19,3% por outros bancos, 12,3% dos negócios foram fechados à vista, 22,8% parcelados diretamente pelos proprietários e 0,9% por consórcios.

Locações em Fevereiro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de Campinas ficou em até R$ 2.000,00, para imóveis de 2 dormitórios com 101 a 200 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 1.000,00; para imóveis com 2 dormitórios e área útil de até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (59,4%) nos bairros mais nobres (14,1%) e nas áreas centrais (26,6%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 20% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 22% para imóveis com aluguel mais caro e 58% não informaram o motivo da mudança.

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